Flower Power

Os Titãs, saudosa banda de rock nacional, já dizia: “Flores! Flores! As flores de plástico não morrem”.  E nem as joias em forma de flores, ouso acrescentar.

No inicio do período vitoriano, (entre 1940 e 1960) a flora esteve presente na joalheria de maneira bem marcante. Depois, durante o art nouveau (final do seulo XIX), que pregava o retorno das formas orgânicas e da natureza,  nada mais justo do que as flores reinarem novamente.

No período Retrô, de 1940 a 1960, joias com flores gigantes em ouro vermelho ou rosa ganharam popularidade. Nos 1960/1970, com o hippies, nunca estiveram tão em alta.
 
Fores enfeitam, flores alegram, deixam a mulher mais feminina. Para quem aprecia, em algumas de nossas coleções criamos anéis, brincos, colares e braceletes  com estes elementos orgânicos.

Um de minhas preferidas são os brincos com flores de calcedônia, diamantes, safiras e iolitas, estas últimas em forma de folhas. Gosto muito, também dos exemplares em ouro branco, diamantes e amor perfeito de turquesas, com pendentes de pietersitas, rara pedra chinesa com efeito de luz que lembra um céu noturno em tempestade.
 
Anéis com margaridas também estão presentes em nosso acervo, assim como um elegante bouquet de miniflores de ouro e diamantes, envolto por um fragmento de marfim antigo. Pra quem gosta de girassol, criei um conjunto de chocker e anel a partir de um broche e par de brincos de ouro rosa e turquesas, típico dos anos 1960.
 
No capitulo braceletes, o meu preferido traz no centro um broche de origem italiana, confeccionado em ouro, esmalte, pérolas, esmeraldas e diamantes, circa 1950.
 
E, por último – e não menos importante -, vale destacar um colar de coral e bakelite vintage, ao estilo art nouveau que, além de uma flor esmaltada, traz um simpático sapinho pronto para saboreá-la.

 

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