Jade: fascínio milenar

A relação entre o homem e o jade é ancestral e abarca continentes: da China à Nova Zelândia, passando pelas Américas Central e do Norte.

De dureza notável, o Jade vem sendo utilizado desde a Idade da Pedra na produção de armas, ferramentas, ornamentos  e objetos para rituais.

Nome dado às pedras ornamentais que chegavam do oriente e América Central,  apenas no século XIX descobriu-se que o nome Jade estava sendo utilizado para denominar duas gemas distintas: a jadeita e a nefrita.

Pedras de diferentes tonalidades do verde - além do branco, marrom, creme e lilás - a jadeita produz o matiz mais apreciado e valorizado de todos os jades: um verde esmeralda, também conhecido como jade imperial. Joias com jadeita chegam a custar mais de um milhão de dólares em leilões internacionais.



A nefrita, por sua vez, é responsável pelas pedras em verde escuro, branco, e creme.

Na América Central, Maias e Aztecas usavam o jade para propósitos medicinais assim como joias, ornamentos e artefatos religiosos.




O nome jade vem do espanhol, da expressão “Pedra Ijada” (pedra do flanco). Isso porque os colonizadores espanhóis viam os nativos colocando a pedra na altura dos rins para aliviar dores.

Na China, onde a tradição de entalhar o jade remonta à antiguidade,  a pedra simboliza prosperidade, sucesso e boa sorte.





Vejam algums joias criadas com jade para nossas coleções Oriental e Etnica.








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