Malachita: gema psicodélica
Já experimentou apreciar uma malachita mergulhando em suas faixas e bandas que formam desenhos concêntricos, listras e ondas? Uma viagem! Para mim, além da beleza forte, a malachita chega a hipnotizar.
Conhecida no Egito há 3.000 aC. , a pedra foi muito popular também em joias e objetos decorativos dos gregos e romanos. Depois de moída, a gema era usada como sombra para os olhos.
Na idade Média, acreditavam que malachita era poderosa contra mau olhado e era usada, ainda, para curar indisposições estomacais.
Czares russos traziam a malachita dos Urais para produzir ornamentos para seus castelos e incrementar a marcheterie em móveis e objetos. Hoje a fonte mais importante está no Zaire. Austrália, Chile Africa do Sul e EUA também são produtores.
Em nosso acervo temos várias joias com malachitas, algumas montadas em ouro e outras em prata. Gosto muito da combinação da malachita com diamantes brancos e negros, esmeraldas, opalas e pedras vermelhas ou arroxeadas como rubis, turmalinas e rodolitas.
Durante garimpo que fiz na África Sul, encontrei diversas peças esculpidas como caveiras e carrancas, nos antiquários que visitei. A coleção África possui algumas joias com a bela pedras verde, assim como as linhas Egito e Art Déco.
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