Joias em ônix, proteção garantida

Um tipo de calcedônia (variedade do quartzo), o ônix tem sido utilizado desde a Antiguidade como um forte amuleto. Os romanos, por exemplo, consideravam-no uma pedra de proteção. Já os gregos acreditavam em poderes que a gema exercia sobre o parceiro amoroso.

 
A origem do nome é, ao mesmo tempo, romântica e curiosa: deriva do grego onyx (unha), porque se pensava serem as unhas de Vênus, cortadas por cupido, que caíam sobre a Terra.

 
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Apesar de surgir em cores variadas, a preta é a mais apreciada. Muito usada para a confecção de adornos, entalhes e camafeus, trata-se de uma das pedras mais populares do período Vitoriano, super adequadas para as joias de luto.
 
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Em nossa coleção “Queen Victoria” há vários exemplos de anéis e brincos com ônix, montados em ouro amarelo ou rosa. Um de meus preferidos é o exemplar para dois dedos, com barrete da década de 1880 de ônix e diamantes.
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Durante os anos 1920 – com a chegada do estilo Art Déco na joalheria -, o mineral reinou ao lado das pedras de cores fortes como o jade, o coral, a turquesa e o marfim. Destaque para os brincos em ouro branco, diamantes, ônix e coral.
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Gosto de lembrar, ainda, do uso do ônix em joias de prata, geralmente associado ao cristal de rocha, como nas peças da coleção Black & White.
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Para quem respeita a energia das pedras, o ônix está também relacionado à força, coragem e autocontrole. Acredita-se, ainda, que o ônix possa repelir todo tipo de energia negativa ao nosso redor.
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